segunda-feira, 22 de março de 2010

Os sete pecados capitais na elaboração de interfaces digitais

"Na prática, a teoria é outra... Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço..."
 
Já no tempo dos nossos bisavós, a sabedoria popular lançava mão de provérbios para expressar a imensa dificuldade que experimentamos quando tentamos pôr em prática uma teoria. Seria diferente no caso da inclusão digital? Na teoria, talvez nos pareça que sim; na prática, geralmente não. Construtores de softwares, home pages, computadores e terminais eletrônicos são seres humanos, como qualquer outro, com resistências e limitações, expostos a todo tipo de pressão, tudo isso interferindo diretamente no produto final do seu trabalho. A incorporação de um novo princípio ou padrão demanda - além de tempo e dinheiro - um esforço pessoal.

 Este artigo mostra de forma clara e agradável alguns pecados cometidos por desenvolvedores no momento da construção de softwares e equipamentos digitais, falhas que impactam diretamente na inclusão digital. Você verá alguns exemplos que demonstram que a exclusão digital é um fenômeno amplo que não atinge apenas às pessoas distantes geográfica, cultura e sócio-economicamente.

Princípios gerais de usabilidade em web sites

O artigo trata de alguns dos conceitos que deveriam ser levados em conta no momento da construção de um web site.

Os designs de web sites devem seguir os seguintes princípios:

1. Antecipação, o web site deve antecipar-se às necessidades do usuário.

2. Autonomia, os usuários devem ter o controle sobre o web site. Os usuários sentem que controlam um web site se conhecem sua situação em um meio abrangente, mas não infinito.

3. Há que utilizar as cores com precaução para não dificultar o acesso aos usuários com problemas de distinção de cores (aprox. um 15% do total).

4. Consistência, as aplicações devem ser consistentes com as expectativas dos usuários, ou seja, com sua aprendizagem prévia.
5. Eficiência do usuário, os web sites devem centrar-se na produtividade do usuário, não no próprio web site. Por exemplo, às vezes as tarefas com maior número de passos são mais rápidas de realizar para uma pessoa que outras tarefas com menos passos mas mais complexas.

terça-feira, 9 de março de 2010

10 lições para usabilidade

Várias pessoas, na comunidade de usabilidade, dizem que o livro "Não me faça pensar: uma abordagem do bom senso à usabilidade na web", de Steve Krug, é uma Bíblia da Usabilidade para as "pessoas comuns". Ele explica, de forma breve e concisa, tudo o que se precisa saber sobre os conceitos iniciais de usabilidade na web. Para avançados, é uma ótima oportunidade para relembrar e refrescar a memória.